no final de 2010,
10.6% da dívida eram Certificados de Aforro e Certificados do Tesouro
no final de 2011, 7.3% da dívida eram Certificados de Aforro e Certificados do Tesouro
no final de 2012, 5.7% da dívida eram Certificados de Aforro e Certificados do Tesouro
no final de JUN2013, 5.5% da dívida eram Certificados de Aforro e Certificados do Tesouro
Os pequenos aforradores continuam a retirar o dinheiro dos certificados, apesar da taxa ser acima de 3%, o que para já parece ser atractiva tendo em conta o perfil deste investimento.
Continua o aumento do endividamento externo, e a acumulação da liquidez na banca.
Por outro lado, deveria ser, já, viabilizado o acesso a OT em mercado primário.
Os bancos funcionariam como depositários e parte do valor das OT poderia entrar nos rácios de capital.
Haveria um maior equilíbrio e, a população em geral, poderia aceder a produtos de poupança mais aliciantes enquanto que, enquanto país, dissiparíamos alguma da dependência financeira.
Analisando os juros pagos pelo Estado, até Maio totalizaram 1844M€ (+189M€ ou +11% que em 2012 no mesmo período), sendo que 45% (26% em 2012) foram para pagar juros do empréstimo do troika. Ou seja, este ano cerca de metade dos juros pagos serão à troika. Como estes juros são mais baixos que os de mercado, acaba por haver uma poupança. Assim se consigam corrigir os déficits e começar a gerar excedente que possa mitigar as dificuldades do Estado num futuro breve.